ÍNDICE
Sumário Páginas
1. Introdução 3
2. Desenvolvimento 4
2.2. Bico de bunsen 5
3. Conclusão 7
4. Bibliografia 8
INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordarei sobre Os Aparelhos de Aquecimento no Laboratório, Chama-se material de laboratório os instrumentos e equipamentos utilizados pelos cientistas para manipulação específica em química, física e bioquímica para realizar uma experiência, efectuar medições ou reunir dados. Colunas térmicas, as colunas térmicas são similares ao termo ventiladores, a vantagem está na quantidade de ar quente produzido, é superior ao termos ventiladores. Para além desta vantagem é normalmente oscilante, característica que também pode encontrar em termos ventiladores cerâmicos.
DESENVOLVIMENTO
Um aparelho de aquecimento de alta frequência que compreende uma estrutura unitária que compreende um magnétron para gerar uma microondas, um suprimento de força inversor para suprir uma energia eléctrica de alta-tensão ao magnétron, e um meio de resfriamento para resfriar o magnétron e o suprimento de força inversor, todos os quais são acomodados no interior de uma carcaça metálica comum.
A estrutura unitária é provida de pelo menos um dentre um detector para detectar uma condição operante da unidade de resfriamento e um dispositivo de segurança que inclui um detector para detectar uma montagemda carcaça metálica em uma caixa. A fim de evitar um choque eléctrico, a estrutura unitária é dividida em partes de alta e baixa tensão e o magnétron e o suprimento de força inversor são ligados electricamente de forma directa entre si sem depender da estrutura unitária para assim realizar uma estrutura eficaz para minimizar ruídos e melhorar a confiabilidade e o factor de segurança.
Os aparelhos de aquecimento mais usados nos laboratórios são:
Bico de Bunsen.
Bico de Bunsen: funciona a gás e serve para o aquecimento de materiais não -inflamáveis. Tela ou Rede de amianto: É um trançado de fios de ferro, tendo no centro um disco de amianto que recebe calor do bico de Bunsen e distribui o calor uniformemente para todos os recipientes sobre ela.
Balão de fundo chato: usado para aquecer e preparar soluções e realizar reacções com desprendimento de gases. Balão de fundo redondo: de uso semelhante ao balão de fundo chato, mas mais apropriado a aquecimentos sob refluxo. Cadinho ou porcelana (ou metal): usado para aquecimento e fusão de sólidos a altas temperaturas.
Triângulo de porcelana: serve de suporte para cadinhos, quando aquecidos directamente na chama de gás. Cápsula de porcelana (ou de metal): usada para a concentração e secagem de soluções. Mufla: tipo de estufa para altas temperaturas usada em laboratórios, principalmente de química. Consiste basicamente de uma câmara metálica com revestimento interno feito de material refractário e equipada com resistências capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000°C. As muflas mais comuns possuem faixas de trabalho que variam de 200°C a 1400°C. e o Gobelé: Copo de vidro de tamanho variado utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, recolher filtrados, fazer decantações, misturar reagentes, preparar soluções, transferir soluções e pesar substâncias.
BICO DE BUNSEN
O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efectuar aquecimento de soluções em laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com orificios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra atraves do tubo de borracha. O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Wilhelm Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Em biologia, especialmente em microbiologia e biologia molecular, é usado para manutenção de condições estéreis aquando da manipulação de microorganismos, DNA, etc.
· FUNCIONAMENTO
O bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. Normalmente o bico de Bunsen queima gás natural, ou alternativamente um GPL, tal como propano ou butano, ou uma mistura de ambos. (O gás natural é basicamente metano com uma reduzida quantidade de propano e butano). Diz-se que a área estéril do bico de bunsen seja de 30 cm. Quando a janela do Bico de Bunsen está fechada,sua chama é igual à de uma vela, pois a reacção ocorre apenas com o oxigênio que está em volta e sua chama fica mais fraca.
Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, daí, a válvula de gás pode ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.
· USO DESCONTÍNUO
Os bicos de Bunsen estão sendo substituídos hoje em dia por outros sistemas de aquecimento usando energia elétrica. Sistemas elétricos são mais seguros pois não produzem chamas, eliminando assim o risco de reações não controladas. Também são mais eficientes que os bicos de Bunsen pois conseguem atingir temperaturas muito mais altas, e em uma área muito mais abrangente do que a chama atingiria. Os bicos de Bunsen ainda são muito usados em laboratórios devido a velocidade com que conseguem atingir altas temperaturas e também para esterilização de materiais.
O aparelho Jar-Test é um equipamento de laboratório utilizado no ensaio de floculação, processo utilizado nas estações de tratamento de água e que faz as partículas finas de areia e argila presentes na água se juntarem, formando partículas maiores, facilitando sua purificação. A finalidade do ensaio de floculação, feito pelo Jar-Test é determinar as dosagens ótimas dos reagentes (sulfato de alumínio, soda e polieletrólito) e determinar o pH ótimo de floculação. A determinação das dosagens ótimas é feita por tentativa e comparação, análises feitas através do Jar-test que permite a execução de até 6 ensaios simultâneos.
A amostra de água utilizada, chamada de água bruta deve ser recolhida na caixa de chegada após a pré-cloração e antes do ponto de aplicação dos reagentes floculantes. O aparelho Jar-Test possui número de até 6 provas, cada prova tendo até 2 litros, dependendo do modelo do equipamento, além de possibilitar ao usuário o controle digital de velocidade.
Para atingir os efeitos esperados, recomenda-se que a agitação inicial seja intensa, o que propicia uma mistura rápida entre os reagentes para que se abrevie o início de formação dos flocos. Logo a seguir, a velocidade deve ser moderada para boa constituição dos flocos e agregação das impurezas.
Condensador Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Dessecador Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. Um dessecador é um recipiente fechado que contém um agente de secagem chamado dessecante. A tampa é engraxada (com graxa de silicone) para que feche de forma hermética. É utilizado para guardar substancias em ambientes com baixo teor de umidade.
O agente dessecante mais utilizado é a sílica, que deve estar na coloração azul (seca). Quando a sílica fica na coloração avermelhada, significa que já está saturada de água, impossibilitando que a mesma absorva a água do interior do dessecador. Como auxílio ao processo de secagem de substâncias, é comum o acoplamento de uma bomba de vácuo para reduzir a pressão no interior do dessecador, quando o mesmo apresenta uma válvula para esta finalidade na tampa. Após o vácuo desejado, a válvula é fechada e a bomba de vácuo desacoplada.
Seu uso mais comum se dá nas etapas de padronização de soluções, onde um sal de uma determinada substância é aquecido em estufa e posteriormente posto para esfriar sob pressão reduzida no interior do dessecador. O resfriamento a pressão reduzida e no interior do dessecador impede a absorção de água pelo sal enquanto sua temperatura se iguala à ambiente, para que seja posteriormente pesado.
Erlenmeyer Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos e para dissolver substâncias e proceder reações entre soluções. Estante para Tubo de Ensaio É usada para suporte de os TUBOS DE ENSAIO. Funil de Büchner Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de FILTRO em conjunto com o KITASSATO. Funil de Haste Longa Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido. Funil de Separação Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido. Garra de Condensador Usada para prender o condensador à haste do suporte ou outras peças como balões, erlenmeyers etc. Kitassato Utilizado em conjunto com o FUNIL DE BUCHNER em FILTRAÇÕES a vácuo. Manta Aquecedora Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura.
COCLUSÃO
Em suma conclui – se que os Aparelhos utilizado em análises laboratoriais, A bureta é um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos. Cadinho Peça, geralmente de porcelana, cuja utilidade é aquecer substâncias a seco e com grande intensidade, por isto pode ser levado directamente ao BICO DE BUNSEN. Cápsula de Porcelana Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções.
Chapa Elétrica e Agitador: É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma em geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Esta é a forma mais comum e segura de aquecimento em um laboratório de química, atualmente. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não.
BIBLIOGRAFIA
Internet: www.google.com.br
Fontes: http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#BICO%20DE%20BUNSEN. Acesso em 11/03/2008.
http://www.mundodoquimico.hpg.ig.com.br/vidrarias.htm. Acesso em 11/03/2008