Eminem lançou, nesta segunda-feira, o clipe da música Space bound. O vídeo mostra a história de um casal em conflito e tem a participação da atriz pornô Sasha Grey.
Além de tentar enforcar a namorada, em uma cena muito forte Eminem dá um tiro em sua própria cabeça. Quem assina a direção do clipe é Joseph Kahn, responsável também pelo vídeo de Love the way you lie, de Eminem e Rihanna.
Para quem não sabe, Sasha Gray fez sucesso na indústria pornô com seu jeito e corpo de menina. No entanto a atriz já mudou de ramo e foi protagonista do longa Confissões de uma garota de programa, de Steven Soderbergh.
Leny
terça-feira, 28 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
3 CARAS
3 CARAS IN HOUSE YOU NO
TRÊS CARAS STAFF QUE CUIA É SOM SUCESSO
OS MEMBROS SÃO VT *WP *CHEGÉ
VIVEM NA RUA DA FESA GRAFANIL - LUANDA ANGOLA
COM PARTICIPAÇÃO DOS TRAVERAS
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quarta-feira, 11 de maio de 2011
APARELHOS DE AQUECIMENTO USADO NOS LABORATÓRIOS
ÍNDICE
Sumário Páginas
1. Introdução 3
2. Desenvolvimento 4
2.2. Bico de bunsen 5
3. Conclusão 7
4. Bibliografia 8
INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordarei sobre Os Aparelhos de Aquecimento no Laboratório, Chama-se material de laboratório os instrumentos e equipamentos utilizados pelos cientistas para manipulação específica em química, física e bioquímica para realizar uma experiência, efectuar medições ou reunir dados. ááColunas térmicas, as colunas térmicas são similares ao termo ventiladores, a vantagem está na quantidade de ar quente produzido, é superior ao termos ventiladores. Para além desta vantagem é normalmente oscilante, característica que também pode encontrar em termos ventiladores cerâmicos.
DESENVOLVIMENTO
ááUm aparelho de aquecimento de alta frequência que compreende uma estrutura unitária que compreende um magnétron para gerar uma microondas, um suprimento de força inversor para suprir uma energia eléctrica de alta-tensão ao magnétron, e um meio de resfriamento para resfriar o magnétron e o suprimento de força inversor, todos os quais são acomodados no interior de uma carcaça metálica comum.
A estrutura unitária é provida de pelo menos um dentre um detector para detectar uma condição operante da unidade de resfriamento e um dispositivo de segurança que inclui um detector para detectar uma montagemda carcaça metálica em uma caixa. A fim de evitar um choque eléctrico, a estrutura unitária é dividida em partes de alta e baixa tensão e o magnétron e o suprimento de força inversor são ligados electricamente de forma directa entre si sem depender da estrutura unitária para assim realizar uma estrutura eficaz para minimizar ruídos e melhorar a confiabilidade e o factor de segurança.
Os aparelhos de aquecimento mais usados nos laboratórios são:
Bico de Bunsen.
Bico de Bunsen: funciona a gás e serve para o aquecimento de materiais não -inflamáveis. Tela ou Rede de amianto: É um trançado de fios de ferro, tendo no centro um disco de amianto que recebe calor do bico de Bunsen e distribui o calor uniformemente para todos os recipientes sobre ela.
Balão de fundo chato: usado para aquecer e preparar soluções e realizar reacções com desprendimento de gases. Balão de fundo redondo: de uso semelhante ao balão de fundo chato, mas mais apropriado a aquecimentos sob refluxo. Cadinho ou porcelana (ou metal): usado para aquecimento e fusão de sólidos a altas temperaturas.
Triângulo de porcelana: serve de suporte para cadinhos, quando aquecidos directamente na chama de gás. Cápsula de porcelana (ou de metal): usada para a concentração e secagem de soluções. Mufla: tipo de estufa para altas temperaturas usada em laboratórios, principalmente de química. Consiste basicamente de uma câmara metálica com revestimento interno feito de material refractário e equipada com resistências capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000°C. As muflas mais comuns possuem faixas de trabalho que variam de 200°C a 1400°C. e o Gobelé: Copo de vidro de tamanho variado utilizado para aquecer e cristalizar substâncias, recolher filtrados, fazer decantações, misturar reagentes, preparar soluções, transferir soluções e pesar substâncias.
BICO DE BUNSEN
O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efectuar aquecimento de soluções em laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com orificios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra atraves do tubo de borracha. O bico de Bunsen foi aperfeiçoado por Robert Wilhelm Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Em biologia, especialmente em microbiologia e biologia molecular, é usado para manutenção de condições estéreis aquando da manipulação de microorganismos, DNA, etc.
· ááFUNCIONAMENTO
O bico de Bunsen queima em segurança um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta. Normalmente o bico de Bunsen queima gás natural, ou alternativamente um GPL, tal como propano ou butano, ou uma mistura de ambos. (O gás natural é basicamente metano com uma reduzida quantidade de propano e butano). Diz-se que a área estéril do bico de bunsen seja de 30 cm. Quando a janela do Bico de Bunsen está fechada,sua chama é igual à de uma vela, pois a reacção ocorre apenas com o oxigênio que está em volta e sua chama fica mais fraca.
Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, daí, a válvula de gás pode ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul; isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.
· USO DESCONTÍNUO
Os bicos de Bunsen estão sendo substituídos hoje em dia por outros sistemas de aquecimento usando energia elétrica. Sistemas elétricos são mais seguros pois não produzem chamas, eliminando assim o risco de reações não controladas. Também são mais eficientes que os bicos de Bunsen pois conseguem atingir temperaturas muito mais altas, e em uma área muito mais abrangente do que a chama atingiria. Os bicos de Bunsen ainda são muito usados em laboratórios devido a velocidade com que conseguem atingir altas temperaturas e também para esterilização de materiais.
O aparelho Jar-Test é um equipamento de laboratório utilizado no ensaio de floculação, processo utilizado nas estações de tratamento de água e que faz as partículas finas de areia e argila presentes na água se juntarem, formando partículas maiores, facilitando sua purificação. A finalidade do ensaio de floculação, feito pelo Jar-Test é determinar as dosagens ótimas dos reagentes (sulfato de alumínio, soda e polieletrólito) e determinar o pH ótimo de floculação. A determinação das dosagens ótimas é feita por tentativa e comparação, análises feitas através do Jar-test que permite a execução de até 6 ensaios simultâneos.
A amostra de água utilizada, chamada de água bruta deve ser recolhida na caixa de chegada após a pré-cloração e antes do ponto de aplicação dos reagentes floculantes. O aparelho Jar-Test possui número de até 6 provas, cada prova tendo até 2 litros, dependendo do modelo do equipamento, além de possibilitar ao usuário o controle digital de velocidade.
Para atingir os efeitos esperados, recomenda-se que a agitação inicial seja intensa, o que propicia uma mistura rápida entre os reagentes para que se abrevie o início de formação dos flocos. Logo a seguir, a velocidade deve ser moderada para boa constituição dos flocos e agregação das impurezas.
Condensador Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Dessecador Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. Um dessecador é um recipiente fechado que contém um agente de secagem chamado dessecante. A tampa é engraxada (com graxa de silicone) para que feche de forma hermética. É utilizado para guardar substancias em ambientes com baixo teor de umidade.
O agente dessecante mais utilizado é a sílica, que deve estar na coloração azul (seca). Quando a sílica fica na coloração avermelhada, significa que já está saturada de água, impossibilitando que a mesma absorva a água do interior do dessecador. Como auxílio ao processo de secagem de substâncias, é comum o acoplamento de uma bomba de vácuo para reduzir a pressão no interior do dessecador, quando o mesmo apresenta uma válvula para esta finalidade na tampa. Após o vácuo desejado, a válvula é fechada e a bomba de vácuo desacoplada.
Seu uso mais comum se dá nas etapas de padronização de soluções, onde um sal de uma determinada substância é aquecido em estufa e posteriormente posto para esfriar sob pressão reduzida no interior do dessecador. O resfriamento a pressão reduzida e no interior do dessecador impede a absorção de água pelo sal enquanto sua temperatura se iguala à ambiente, para que seja posteriormente pesado.
Erlenmeyer Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos e para dissolver substâncias e proceder reações entre soluções. Estante para Tubo de Ensaio É usada para suporte de os TUBOS DE ENSAIO. Funil de Büchner Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de FILTRO em conjunto com o KITASSATO. Funil de Haste Longa Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não deve ser aquecido. Funil de Separação Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido. Garra de Condensador Usada para prender o condensador à haste do suporte ou outras peças como balões, erlenmeyers etc. Kitassato Utilizado em conjunto com o FUNIL DE BUCHNER em FILTRAÇÕES a vácuo. Manta Aquecedora Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura.
COCLUSÃO
Em suma conclui – se que os Aparelhos utilizado em análises laboratoriais, A bureta é um instrumento de medição e transferência rigorosa de volumes líquidos. Cadinho Peça, geralmente de porcelana, cuja utilidade é aquecer substâncias a seco e com grande intensidade, por isto pode ser levado directamente ao BICO DE BUNSEN. Cápsula de Porcelana Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções.
Chapa Elétrica e Agitador: É utilizada para o aquecimento de substâncias de uma forma em geral, principalmente as substâncias inflamáveis. Esta é a forma mais comum e segura de aquecimento em um laboratório de química, atualmente. Ela também pode ser utilizada para o agitamento de soluções, aquecidas ou não.
BIBLIOGRAFIA
Internet: www.google.com.br
Fontes: http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#BICO%20DE%20BUNSEN. Acesso em 11/03/2008.
http://www.mundodoquimico.hpg.ig.com.br/vidrarias.htm. Acesso em 11/03/2008
terça-feira, 26 de abril de 2011
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE JEAN PIAGET
TRABALHO DE PSICOLOGIA
O Docente
__________________
INTEGRANTES DO GRUPO
João Ribeiro André nº 31
João Carlos nº 32
Josina Patrícia nº 34
José Cláudio nº 35
Luzia pinto António nº 40
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
2.1 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE JEAN PIAGET 4
3. CONCLUSÃO 8
4. BIBLIOGRAFIA 9
INTRODUÇÃO
Sir Jean William Fritz Piaget (Neuchâtel, 9 De Agosto de 1896 - Genebra, 16 De Setembro de 1980) foi um epistemólogo suíço, considerado o maior expoente do estudo do desenvolvimento cognitivo.
Estudou inicialmente biologia, na Suíça, e posteriormente se dedicou à área de Psicologia, Epistemologia e Educação. Foi professor de psicologia na Universidade de Genebra de 1929 a 1954; tornando-se mundialmente reconhecido pela sua revolução epistemológica. Durante sua vida Piaget escreveu mais de cinquenta livros e diversas centenas de artigos. ááJean Piaget (1896 - 1980) foi biólogo, zoólogo, filósofo, epistemólogo e psicólogo e ficou conhecido pela sua Teoria Cognitiva.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE JEAN PIAGET
Na visão de Piaget a aprendizagem concentra a sua base no pensamento. É através dele que a inteligência se manifesta. A inteligência, por sua vez, é um fenómeno biológico, condicionado pela base neurónica do cérebro e do corpo inteiro, e sujeito ao processo de maturação do organismo. Através da observação dos seus próprios filhos e de outras crianças, durante as suas brincadeiras e actividades, submetendo-os aos diversos testes, Piaget verificou que o desenvolvimento do pensamento e da linguagem da criança se realiza através de períodos ou fases bem definidas, sendo as seguintes:
· Os estágios do desenvolvimento humano
Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento (Furtado, op.cit.). São eles:
· 1º Período: Sensório - motor (0 a 2 anos)
· 2º Período: Pré-operatório (2 a 7 anos)
· 3º Período: Operações concretas (7 a 11 ou 12 anos)
· 4º Período: Operações formais (11 ou 12 anos em diante).
· 1º Período – Sensório Motor
Correspondendo ao período que vai do nascimento até aos 2 anos, esta fase é caracterizada pela conquista, por parte da criança, do meio em que está inserida, através da percepção e dos movimentos. Durante esta fase existem várias características específicas, observáveis na criança:
× A exploração manual e visual do ambiente;
× A experiência obtida com acções, a imitação;
× A inteligência prática (através de acções);
× Acções como agarrar, sugar, atirar, bater e chutar;
× As acções ocorrem antes do pensamento;
× A centralização no próprio corpo;
× A noção de permanência do objecto.
×
· 2º Período – Pré-Operatório
Este período vai dos 2 aos 7 anos e corresponde à “Primeira Infância”. Durante esta fase, o desenvolvimento da criança tem como base um aspecto muito importante, o aparecimento da linguagem, que irá acarretar modificações nos aspectos intelectual, afectivo e social da criança, a interacção e a comunicação com outros indivíduos.
Neste período, as características observáveis mais importantes são:
× Inteligência simbólica;
× O pensamento egocêntrico, intuitivo e mágico;
× A centração (apenas um aspecto de determinada situação é considerado);
× A confusão entre aparência e realidade;
× A noção da irreversibilidade;
× O raciocínio transdutivo (aplicação de uma mesma explicação a situações parecidas);
× Animismo (dar vida a seres inanimados).
×
· 3º Período – Operatório Concreto
Situado entre os 7 e os 11, esta fase é considerada a infância propriamente dita. A criança está pronta para iniciar um processo de aprendizagem sistemática e começa a lidar com conceitos abstractos como números e relacionamentos. Começa, assim, a trabalhar em grupo e a ter autonomia pessoal. As suas características mais marcantes são:
× No início deste período, o equilíbrio entre a assimilação e a acomodação torna-se mais estável;
× Surge a capacidade de fazer associações e análises lógicas;
× Ultrapassado o egocentrismo, dá-se um aumento da empatia com os sentimentos e as atitudes dos outros à sua volta;
× No início deste período a criança já é capaz de compreender a propriedade transitiva (ex: o burro é maior que o gato, a girafa é maior que o burro, então a girafa é também maior que o gato), quando aplicada a objectos concretos que a criança conheça;
× Começa a perceber a conservação do volume, da massa e do comprimento.
· 4º Período – Operatório Formal
Esta última fase, começa por volta dos 12 anos e é durante ela que o indivíduo começa a raciocinar lógica e sistematicamente até através do raciocínio abstracto. O adolescente começa a ter capacidade de se abstrair e de generalizar pondo várias coisas em causa. O foco desvia-se do “é” para o “poderia ser” e já é capaz de tirar conclusões de puras hipóteses. O alvo da sua reflexão é a sociedade sempre analisada com um espírito de mudança e no campo afectivo vive em conflito. Com o tempo, a sua capacidade impressionante de reflexão espontânea dá lugar à estabilidade que chega com a proximidade da idade adulta.
· Personalidade Adulta
Piaget, afirma que a personalidade se forma no final da infância, entre os 8 a 12 anos, com a organização autónoma das regras, dos valores e com a afirmação da vontade. São esses aspectos que se vêm a subordinar num sistema único e pessoal e que vão integrar a construção de um projecto de vida. Este projecto de vida orienta o indivíduo na sua adaptação activa à realidade, em que ocorre um equilíbrio entre o real e os ideais do indivíduo, no plano das ideias tornando-o transformador, no plano da acção.
Na idade adulta não surge nenhuma nova estrutura mental, e o indivíduo caminha então para um aumento gradual do desenvolvimento cognitivo, em profundidade, e para uma maior compreensão dos problemas e das realidades significativas que o atingem. Isto influencia a sua maneira de estar no mundo e os conteúdos afectivos e emocionais.
Dentre essas teorias, a de Jean Piaget (1896-1980), que é a referência deste nosso trabalho, não foge à regra, na medida em que ela busca, como as demais, compreender o desenvolvimento do ser humano. No entanto, ela se destaca de outras pelo seu carácter inovador quando introduz uma 'terceira visão' representada pela linha interacionista que constitui uma tentativa de integrar as posições dicotómicas de duas tendências teóricas que permeiam a Psicologia em geral - o materialismo mecanicista e o idealismo - ambas marcadas pelo antagonismo inconciliável de seus postulados que separam de forma estanque o físico e o psíquico.
(a) Os factores invariantes: Piaget postula que, ao nascer, o indivíduo recebe como herança uma série de estruturas biológicas - sensoriais e neurológicas - que permanecem constantes ao longo da sua vida. São essas estruturas biológicas que irão predispor o surgimento de certas estruturas mentais. Em vista disso, na linha piagetiana, considera-se que o indivíduo carrega consigo duas marcas inatas que são a tendência natural à organização e à adaptação, significando entender, portanto, que, em última instância, o 'motor' do comportamento do homem é inerente ao ser.
(b) Os factores variantes: são representados pelo conceito de esquema que constitui a unidade básica de pensamento e acção estrutural do modelo piagetiano, sendo um elemento que se transforma no processo de interacção com o meio, visando à adaptação do indivíduo ao real que o circunda. Com isso, a teoria psicogenética deixa à mostra que a inteligência não é herdada, mas sim que ela é construída no processo interactivo entre o homem e o meio ambiente (físico e social) em que ele estiver inserido.
(a) A assimilação consiste na tentativa do indivíduo em solucionar uma determinada situação a partir da estrutura cognitiva que ele possui naquele momento específico da sua existência. Representa um processo contínuo na medida em que o indivíduo está em constante actividade de interpretação da realidade que o rodeia e, consequentemente, tendo que se adaptar a ela. Como o processo de assimilação representa sempre uma tentativa de integração de aspectos experienciais aos esquemas previamente estruturados, ao entrar em contacto com o objecto do conhecimento o indivíduo busca retirar dele as informações que lhe interessam deixando outras que não lhe são tão importantes (La Taille, vídeo), visando sempre a restabelecer a equilibração do organismo.
CONCLUSÃO
Contudo chega – se a conclusão que ááPiaget defende que o ser humano passa por um contínuo desenvolvimento mental, que vai do seu nascimento, até finais da adolescência, onde a evolução vai estabilizando; Estes períodos possuem uma ordem fixa, e o ser humano s ó progride de um período para o seguinte se tiver adquirido as competências base dos períodos anteriores; Não se consegue atribuir uma data/intervalo de tempo absoluta a cada período, pois a duração varia de pessoa para pessoa (factores genéticos e condições ambientais onde se insere).
Com as teorias de Piaget, foi reforçada a ideia de que o sujeito depende claramente do meio para que as suas capacidades e estruturas cognitivas evoluam, ou seja, quanto mais aconchegante e estimulante for o meio onde se encontra a criança, mais esta se desenvolve.
BIBLIOGRAFIA
Livro de psicologia – Desenvolvimento Cognitivo de Jean Piaget.
COLL,C.; GILLIÈRON. C. Jean Piaget: o desenvolvimento da inteligência e a construção do pensamento racional. In, LEITE, L.B. (org) Piaget e a Escola de Genebra. São Paulo: Cortez, 1987. p. 15-49
FREITAS, M.T.A. de. Vygotsky e Bakhtin: Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 2000
LA TAILLE., Y. Prefácio. In, PIAGET, J. A construção do real na criança. 3.ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.
_________ O lugar da interacção social na concepção de Jean Piaget. In LA TAILLE; OLIVEIRA, M.K; DANTAS,H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 13.ed. São Paulo: Summus, 1992 p.11-22
_________A construção do conhecimento. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, São Paulo, 1990.
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